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No conjunto das práticas corporais que, como produções humanas dotadas de significação interindividual e coletiva, integram a Cultura Corporal de Movimento, os jogos e brincadeiras concentram a relevância da dimensão lúdica quanto à representatividade sociocultural que, ao longo da história, atribui-se – pode-se atribuir às manifestações relativas ao corpo humano em movimento no decorrer da própria história da humanidade.

Essa significação tem, por seu turno, a compreensão do movimento corporal humano como parte integrante e imanente à cultura humana e, sendo assim, da verdadeira polissemia materializada por suas diversas manifestações como construções e saberes culturais.

Como manifestação costumeiramente sinonímica da ludicidade, as brincadeiras e os jogos promovem não apenas a vivência em si da experimentação do movimento corporal humano culturalmente situado.

Mas, sobretudo, o bem-estar e as diferentes intencionalidades de seus praticantes como aspecto fundante, característico e absolutamente necessário à fruição (individual, interindividual, grupal, coletiva etc.) do movimento corporal humano, com relação aos diferentes sentidos e significados que sua experimentação pode e, efetivamente, assume de acordo com as particularidades dos contextos nos quais sua manifestação se dá. 


É precisamente nesse sentido que Johan Huizinga (2001, p.03-04) define o jogo – e, por extensão, também as brincadeiras –, como instância de materialização do lúdico; como “é fato mais antigo que a cultura, pois está mesmo em suas definições menos rigorosas, pressupõe sempre a sociedade humana; mas, os animais não esperaram que os homens os iniciassem na atividade lúdica. […] Ultrapassa os limites da atividade puramente física ou biológica. É uma função significante, isto é, encerra um determinado sentido.”

E é sobre esse aspecto que nos deteremos mais a seguir.

Quer saber mais sobre regionalismo em Jogos e Brincadeiras? Então, confira o conteúdo que preparamos para você!

Jogos e Brincadeiras como saberes derivados da Cultura

Jogos e Brincadeiras como saberes derivados da Cultura

Dimensionar as brincadeiras e os jogos como saberes escolares derivados da cultura, como aspecto fundante ao ensino de Educação Física na Escola, significa sistematizar suas características fenomênicas, identificando-as, reconhecendo-as, (res)significando-as, comparando-as (entre si e em relação às demais outras práticas corporais, por exemplo), no sentido de compreender com inteligibilidade a dinâmica própria de manifestação destas práticas corporais.

Significa permanecer no seu dimensionamento como cultura, mas, mediante transposição didática, enfatizando seu direcionamento epistêmico e fenomênico rumo à sua compreensão e à sua abordagem como um objeto pedagogizável, passível de ser ensinado e aprendido como cultura (humana, escolar, popular, lúdica, esportiva etc.) (LUCENA, 2001 e 2005; RODRIGUES, 2008, 2009a e 2009b).

Sendo assim, sob um viés precipuamente pedagógico, as brincadeiras e os jogos têm como principais características a liberdade; a negação temporária da vida “real”, do cotidiano de seus participantes; a limitação espaço-temporal; a dimensão cultural; e a instauração (temporária) de uma ordem perfeita, necessária a sua vivência.

A primeira característica, a liberdade, consiste na ausência de imposições nas vivências do jogo, estando assim, diretamente, ligada aos momentos de lazer.

Estando os jogos, desse modo, ligados “a noções de obrigação e dever, somente quando é constituído por uma função cultural reconhecida”.

A negação temporária da realidade e a instauração de uma ordem perfeita e necessária a sua vivência atuam juntas na construção de uma atmosfera particular, que, ao se repetir em cada vivência, garante, por sua vez, a manutenção deste na memória (cultura lúdica) dos participantes.

Categorias de jogos

Seguindo essa definição, o jogo – como principal instância de manifestação das práticas lúdicas reconhecidas das quais também as brincadeiras fazem parte – pode ser classificado em seis categorias fundamentais:

Categorias de jogos

Com o intuito de lançar “um olhar propriamente pedagógico” sobre os aspectos que fundamentam a compreensão das brincadeiras e dos jogos como saberes escolares derivados da cultura, há algumas conexões interessantes como associá-los à celebração ou à competição.

Vejamos, sob uma perspectiva histórica, e ainda em caráter de exemplo, algumas possibilidades de estabelecimento de conexões radicadas na compreensão e na abordagem das brincadeiras e dos jogos, a partir da relação ludicidade x agonismo (HUIZINGA, 2001).

Sob perspectiva histórico-pedagógica: jogos como celebração ou competição?

Sob perspectiva histórico-pedagógica: jogos como celebração ou competição?

Com a chegada do novo milênio, novos pressupostos surgem no sentido de fundamentar uma nova concepção de mundo que nos apresenta – mundo globalizado – em consolidação.

O corpo e as práticas corporais assumem, nesse contexto, um papel importante na cotidianidade do (novo) cidadão; papel que, ao se diferenciar dos demais papéis assumidos/ atribuídos ao longo da história, singulariza nessa mesma história a relevância sociocultural do movimento corporal humano.

As práticas corporais assumem, assim, a dimensão cultural pela qual o Componente Curricular Educação Física se responsabiliza em seu trato teórico-metodológico e através do qual se insere na dinâmica curricular atual.

A prática pedagógica desse componente, desse modo, se refere à tematização dessas práticas sob a forma de saberes escolares.

Os saberes escolares do Componente Curricular Educação Física, derivados da cultura e das relações sociais estabelecidas a partir delas, são: 

  • as Brincadeiras e jogos
  • os Esportes
  • as Ginásticas
  • as Danças
  • as Lutas,

e as Práticas Corporais de Aventura. As conquistas e os avanços culturais que hoje presenciamos descendem de um complexo processo histórico que desencadeia, por sua vez, através da valorização e da socialização da cultura, as mais diversas percepções e interpretações da realidade social.

A relevância histórica dos Gregos

Nesse processo, é inegável a relevância da cultura grega e de suas contribuições profícuas para o processo de civilização da humanidade.

Riquíssima em suas relações e manifestações, a Grécia Antiga representa o marco histórico das construções intelectuais alcançadas por um povo, a partir da conscientização coletiva do valor real do conhecimento e da educação.

Os gregos se orgulhavam bastante de sua cultura, chegando ao ponto de, a princípio, se recusarem a compartilhá-la com os demais povos.

Contudo, através de Isócrates, os helênicos convenceram-se de que a discrepância, então identificada frente aos “bárbaros” (forma pela qual os gregos denominavam quem não era helênico), resultava, na verdade, das concepções diferenciadas de educação cultivadas pelos povos.

A valorização da cultura grega era apresentada e representada em inúmeras cerimônias de caráter religioso, político e moral:

As grandes cerimônias e festas religiosas gregas eram frequentes, e além da parte religiosa propriamente dita, constavam também de jogos, competições e exibições teatrais. Umas eram regionais, outras pan-helênicas. […] As festas pan-helênicas mais famosas eram aquelas nas quais se realizavam os jogos. Em Olímpia, de quatro em quatro anos celebravam-se  a festa e os jogos mais importantes de toda a Grécia, em homenagem a Zeus, o pai dos deuses. As olimpíadas atraíam competidores de todo o mundo helênico; as provas duravam sete dias e aos vencedores cabia uma coroa de ramos de oliveira, símbolo da vitória. (SOUTO MAIOR, 1976, p.100).

Demais celebrações


Concomitantemente aos Jogos Olímpicos, existiam também outras celebrações de natureza semelhante. 

  1. Os Jogos Nemeus realizavam-se em Argólida e homenageavam a Zeus (pai de todos os deuses);
  2. os Jogos Píticos, realizados em Delfos em honra a Apolo (deus da luz); os Jogos Ístmicos, que, em homenagem a Poseidon (deus dos mares), realizavam-se no istmo de Corinto; 
  3. e os Jogos Hereus, que, em honra à Hera (deusa esposa de Zeus e protetora das mulheres e do casamento), eram celebrados em Argos. 

Os quatro primeiros Jogos Gregos eram exclusivos aos homens, enquanto que o último se dirigia exclusivamente às mulheres.

A relevância histórica dos Gregos

De fundamental importância para a instauração deste cenário culturalmente rico tão característico à civilização helenística, foram as contribuições de Atenas (capital da Grécia), tanto na Antiguidade, quanto no decorrer dos séculos, através dos quais a Cultura Grega conquistou a admiração e o respeito de todo o mundo. 

“Tão para trás Atenas deixou o mundo que seus discípulos são agora mestres da humanidade.” (ISÓCRATES, apud TELES, 1985, p.21).

Participação da cultura Romana em Jogos e Brincadeiras

Contudo, a civilização romana também contribuiu, à sua maneira, para a constituição do quadro social que hoje vivenciamos e que, como naquele período, caracteriza o modo de vida da população mundial.

A sociedade romana compreendia as classes dos patrícios e dos plebeus, existindo também numerosos escravos. Injustamente tratados, os plebeus revoltaram-se contra a classe dominante e, após uma luta de cerca de dois séculos, conseguiram a igualdade dos direitos.

No decorrer de todo esse tempo, de maneira tenaz, Roma enfrentou galhardamente os povos vizinhos e começou sua arrancada de conquista, conseguindo, embora lentamente, dominar quase toda a península itálica, graças à organização, disciplina e ânimo de sua gente. Em todos os aspectos da cultura, pelo contato com as colônias fluorescentes do sul da Itália, começou Roma a ser influenciada pela Grécia.” (RAMOS, 1983, p.150).

Desta forma, verifica-se que, apesar de igualmente importante no que se refere à contribuição cultural para o processo de civilização, as culturas grega e romana diferiam muito quanto a conceitos como educação e cidadania.

Ao contrário da Grécia, Roma tinha uma estrutura social primordialmente voltada para as conquistas armadas, para as lutas, para as guerras.

Essa característica, por si só, origina inúmeras diferenças conceituais acerca da cultura geral e, é claro, da Cultura Corporal de Movimento de cada uma destas civilizações; fato que, por sua vez, resulta em um conflito de valores sociais, culturais, religiosos, políticos, econômicos etc. entre ambas, ocasionando a supremacia de uma (Roma) sobre a outra (Grécia) (RESENDE, 2016).

Influência pela visão de mundo e sociedade Romana

A visão romana de mundo e de sociedade interfere sobremaneira na constituição da cultura humana. A religião, um dos principais diferenciais entre as duas culturas, torna-se o principal oponente da realização dos Jogos Gregos, causando sua extinção. Porém, a cultura grega se mantém presente através do extremo agonismo dos romanos que constroem seus próprios Jogos.

Assim como os Jogos Gregos, os Jogos Romanos eram extremamente ligados à religião. A celebração ritual desses jogos remetia-se a triunfos, a honras fúnebres, a solenidades, etc., dos quais os mais destacados e duradouros eram as Lupercálias, as Consuálias, as Regalias e os Jogos Apolinários, Megalésios, Cereales e Florais.

No entanto, sofrendo de maneira inegável influências da Cultura Helênica, os romanos buscaram a ressignificação de suas competições, aprimorando as disputas já existentes e, até mesmo, criando novas (refletindo as novas condicionantes sociais decorrentes da reestruturação cultural pela qual passava Roma).

Os romanos, de modo geral, inspirados nos Jogos Gregos, procuraram melhorar seus Jogos, mas sem o êxito dos helênicos, devido à mentalidade e à concepção do povo, orientado, não é demais ressaltar, para os adestramentos militares. Por isso, entre as atividades físicas, o que mais entusiasmo provocava era, sem dúvida, o combate brutal dos gladiadores, cheio de sensacionalismo, excitação e baixas paixões.” (RAMOS, 1983, p.153).

Dessa forma, surgiram competições estabelecidas cronologicamente (os Jogos Seculares, os Jogos Decenais e os Jogos Quinquenais) e, também, as afetas a motivos históricos, dentre os quais destacaram-se: 

  1. os Jogos Capitolinos (em comemoração à libertação do Capitólio), 
  2. os Jogos Augustais ou Augustalis (em comemoração à vitória do Imperador Augusto frente a Marco Antônio e Cleópatra), 
  3. as Festas de Domiciano, as Neronias (respectivamente, reuniões e jogos criados por Nero, sendo o último baseado nos Jogos Olímpicos dos gregos).

Cenário para os dias atuais em Jogos e Brincadeiras

Uma abordagem contextual de determinados pontos desta breve sistematização frente, por exemplo, aos grandes eventos esportivos que hoje conhecemos e consumimos, é possível vislumbrar em que medida o jogo (como ludicidade em sua relação com o agonismo) integra a história humana da forma que nos alertou Huizinga (antecedendo a própria a noção de cultura); mesmo em virtude de contextos e condições estruturais de manifestação tão distintas e até mesmo distantes.

Sendo assim, à Unidade [temática] Brincadeiras e jogos cabe a discussão das influências exercidas por determinados contextos e grupamentos sociais sobre a configuração de práticas de movimento corporal que não sejam rigidamente regulamentadas, considerando, para tanto, os seguintes objetos de conhecimento: (1) Brinquedos, brincadeiras e jogos populares (subdividido em brinquedos e brincadeiras populares); e (2) Tipos de jogos (subdividido em: jogos sensoriais; jogos populares; jogos de salão; jogos eletrônicos; jogos teatrais; jogos cooperativos e jogos esportivos). (PERNAMBUCO, 2019a, p.261).

Com isso, verificamos ainda que a Educação Física, como Componente Curricular da Educação Básica, tem por função abordar pedagogicamente esses conteúdos/ elementos culturais como objetos pedagogizáveis, ou seja, como conteúdos escolares a serem apreendidos e compreendidos pelos estudantes como dimensões inerentes à realidade social em que vivem.

Gostou de saber mais sobre o regionalismo em Jogos e Brincadeiras? Então, confira o nosso artigo sobre como construir processos e elaborar atividades complementares!

Para saber mais 

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BRACHT, Valter. Cultura corporal, cultura de movimento ou cultura corporal de movimento?. In: Educação Física Escolar: teoria e política curricular, saberes escolares e proposta pedagógica. Marcílio Souza Júnior (Org.). Recife: EDUPE, 2005, pp.97-106.

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DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

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