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Assédio moral na escola: reflexões a partir do filme Whiplash – Em busca da perfeição

27 de novembro de 2025,
E-docente
Assédio Moral na escola

Prezado professor, mais uma vez, estou por aqui para juntos refletirmos sobre um tema, infelizmente, bastante presente na sociedade, em todas as suas esferas, e, portanto, engendrado no ambiente escolar: o assédio, em suas diversas manifestações, como o assédio moral na escola, o assédio sexual, psicológico1, seja virtual2.

Ao longo dessa nossa conversa, buscarei trazer algumas questões, referentes a esse tema, através de situações reais e ficcionais, de modo que possamos, antes de tudo, nos sensibilizar, ainda mais, sobre essa problemática.

O objetivo é de que nossas práticas pedagógicas e nossas práticas profissionais, em nível mais amplo, possam estar implicadas politicamente na mudança desse cenário. Ele é extremamente preocupante e desumano, sobretudo, quando consideramos a pesquisa realizada pelo Instituto DataSenado, de 20243, cujos dados apontaram que 6,7 milhões de estudantes sofreram algum tipo de violência nos últimos 12 meses no ambiente escolar.

Da palmatória ao eca: breve percurso da violência na escola

Às vezes, a gente tem a impressão de que a violência se dá exclusivamente no âmbito do uso da força, talvez, pelo modo mais explícito com o qual ela se manifeste. Do ponto de vista da escola, de maneira mais específica, historicamente, assistimos a diversas práticas violentas, como, por exemplo, o uso da palmatória, um dos instrumentos de punição física mais usados no mundo4.

Leia mais: O esgotamento profissional (Burnout) em professores: causas, sinais e estratégias de prevenção

No Brasil, a palmatória esteve atrelada aos jesuítas, no século XVI, os quais faziam uso desse instrumento para disciplinar os indígenas que não estivessem dispostos a mudar seus modos e costumes, ou seja, que resistissem ao processo forçado de aculturação (Lemos, 2005).

No final do século XIX, quando a educação brasileira estava se iniciando, a palmatória muda de contexto e vai para a escola, com o objetivo de “ensinar” os alunos a terem respeito aos professores. Subjacente a isso, compreendo que havia também uma perspectiva de controle, de disciplina, de adestramento de corpos, sob a anuência, inclusive dos pais e responsáveis, a partir da justificativa de que tal prática favoreceria o sucesso escolar de seus filhos (Lima, 2004).

Não é à toa que, recorrentemente, escuto, de muitas pessoas de fora do contexto educacional que, naquela época, tudo funcionava, aquelas práticas eram, de fato, assertivas e necessárias, e, lá, sim, havia ordem e respeito. Como diz Lima (2004), esse tipo de violência não era exteriorizado como tal, era uma prática naturalizada, tratada como parte integrante da prática pedagógica, e, portanto, não havia interesse em problematizar essa questão em nível de estudos e pesquisas.

O fim do uso desse instrumento de violência, por sua vez, no Brasil, deu-se, muitas décadas depois, mais precisamente, com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), nos anos 90 do século passado, cuja normativa vai deliberar sobre a proteção integral das nossas crianças e adolescentes.

Em função da amplitude de seus preceitos e pelo modo como procura proteger a infância e a adolescência no país, tornou-se um documento de referência no mundo inteiro. Em se tratando do uso da palmatória, embora o ECA não faça referência explicitamente ao termo em si, possibilita, entretanto, que o ampliemos para “qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punindo na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos direitos fundamentais da criança e do/da adolescente”.

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Infelizmente, a despeito da lei, no contexto brasileiro, vemos, diariamente, muitas crianças e adolescentes violadas em seus direitos fundamentais, expostas a violências de natureza física, sexual e psicológica, negligenciadas e abandonadas pelas famílias e pelo estado e, tantas vezes, também pela escola, reprodutora, em muitas dimensões, das mazelas sociais em que vivemos.

Nessa direção, vou trazer uma narrativa fílmica que dialoga com o que trouxe até agora nesta conversa.

O filme whiplash e o assédio moral na escola

Não sei se vocês já assistiram ao filme Whiplash – Em busca da Perfeição. É um filme do gênero drama, feito nos Estados Unidos, dirigido e roteirizado por Damien Chazelle, lançado em 2014, disponível na plataforma de streaming Netflix.

Uma das primeiras curiosidades é que essa obra é baseada na experiência do diretor e roteirista, em sua experiência no Ensino Médio, quando integrou uma banda da escola, e foi intimidado pelo instrutor dessa banda.

Leia mais: A importância da rede de apoio para professores: como a ajuda mútua fortalece a educação

O filme, em linhas gerais, vai retratar a vida do jovem solitário Andrew, que é um baterista e deseja ser o melhor de sua época, assim como fez Buddy Rich5, seu maior ídolo na bateria. Andrew chama a atenção do mestre do jazz Terence Fletcher, considerado tanto uma referência como também uma pessoa impiedosa, de métodos de ensino cruéis, assediosos, violentos e humilhantes.

O jovem rapaz mergulha nessa empreitada, ingressando na orquestra principal do conservatório de Shaffer, a melhor escola de música dos Estados Unidos. Todavia, o preço de ocupar esse espaço e de conviver com este maestro abusivo fará com que Andrew transforme seu sonho em obsessão.

Essa obsessão faz com que suas outras relações sociais sejam prejudicadas, como o fim do seu namoro, além do seu esgotamento físico e mental, na ânsia de chegar ao ápice da perfeição como músico, estipulada por esse professor, ao ponto de se colocar em sofrimento psicossocial.

Análise da prática pedagógica do maestro fletcher

No início do filme, há uma cena, pós-recrutamento de Andrew, em que ele é escolhido para fazer parte do grupo de Fletcher. Nessa cena, já vemos indícios do perfil do maestro, assedioso moralmente e violento no tom de voz, quando identifica, durante o ensaio, que há um músico desafinado.

Faz uma sabatina, ouvindo instrumento por instrumento, e, ao chegar no trombonista, identifica que era ele. Agindo com frases gordofóbicas, pergunta ao músico: Não tem nenhuma barra de chocolate aí embaixo, está olhando o quê? Olha pra cima. Olhe pra mim. Sob pressão extrema, o aluno, visivelmente nervoso, acuado, humilhado, é obrigado a assumir que estava desafinado. Em seguida, aos gritos, questiona: Então, por que você não me disse antes?.

Após, essa cena de constrangimento, recorrente nas suas aulas, pelo clima da sala e pela expressão dos músicos, Fletcher expulsa o trombonista, mais uma vez, fazendo uso de gordofobia: Já lhe aguentei demais, Mat, não vou deixar você nos custar o concurso, porque você está pensando em barra de chocolate, e não na afinação. Jackson, parabéns, você está na quarta cadeira. Mat, por que ainda está aqui? Fora daqui.

O que mais me chamou a atenção, enquanto revia este filme, na perspectiva de articulá-lo com essa temática e, para tanto, buscando outras visões, outras leituras, outras opiniões, em sites especializados em cinema, em plataforma de vídeos on-line, como o YouTube, local em que o filme está disponibilizado, foram os comentários de muitas pessoas nesses espaços virtuais.

Esses comentários ora corroboravam, ora defendiam, ora validavam, ora enalteciam as práticas pedagógicas de Fletcher, sob a justificativa de que o maestro, de fato, é um mestre por extrair do aluno o que ele tem de melhor: “O professor que tirou o máximo do aluno…levou ele ao limite! E extraiu o melhor músico.”

Outro comentário valida o modus operandi de Fletcher, vejamos: “[…] a lição é que a adversidade nos exige ao máximo e somos nós que decidimos qual lição tirar do sofrimento. Custa tempo, abdicamos de muito. Andrew saiu como um Charlie Parker, e nós!? Desistiremos na primeira adversidade ou voltaremos com o melhor solo que o mundo já viu?”.

Outro comentário sobrepõe o método do maestro e culpabiliza o aluno que, por acaso, não se adaptasse a ele: o fraco desistiria logo com esse método do Fletcher.

Enquanto educador e psicólogo, fiquei estarrecido como o professor, em sua postura e prática pedagógica, pode ser justificado, como se o que ele fez com seus alunos fosse visto na intenção de proporcionar-lhes uma qualificação de alto nível, a fim de que eles pudessem ser quem quisessem, ou seja, chegassem a uma história de sucesso, ainda que, para isso, tivessem que estar expostos a todas aquelas violências.

Nesse sentido, fiquei bastante preocupado, quanto ao olhar dessas pessoas sobre a postura de Fletcher, que reflete tantas posturas na vida cotidiana, em várias dimensões, no trabalho, na escola, na universidade, na família, nas relações das mais distintas, em não perceber que o que esse maestro pratica é assédio moral nesse primeiro exemplo que eu trouxe.

Assédio moral: conceito e manifestações no ambiente escolar

Quando a gente fala de assédio moral, é preciso, inicialmente, dizer que esse fenômeno traz como pano de fundo uma problemática imperativa na atualidade: a ética. Por que acredito nessa premissa? Porque vivemos uma crise ética que resulta no descumprimento dos direitos fundamentais da pessoa humana, causando dano à dignidade e à cidadania das pessoas em suas singularidades e subjetividades (GUIA – CE/UFRA-2016).

Segundo Cassar (2021), o assédio moral é o termo utilizado para designar toda conduta que acarrete constrangimento de ordem psicológica ou física à pessoa. Em se tratando de assédio, de maneira mais geral, este se caracteriza em dois tipos: o moral, como já definimos acima; e o sexual6.

No caso do filme Whiplash, o que vemos, sistematicamente, é o assédio moral na escola entre professor e alunos. Neste caso, este tipo de assédio, verticalizado, por conta das relações de assimetria, de poder e de hierarquia estabelecidos nesse tipo de relação professor-aluno, é chamado de assédio moral descendente, quando, justamente, o professor é assediador e o aluno, o assediado.

No filme citado, há várias cenas em que esse tipo de assédio é praticado, reiterado diversas vezes, de reclamações repetidas, críticas constantes à performance de Andrew, agressão verbal e física, rebaixamento da capacidade cognitiva.

Isso é evidenciado na cena em que Fletcher joga um címbalo na cabeça do músico e depois o agride fisicamente, com tapas no rosto, como tática para contar o tempo da bateria. Em seguida, Fletcher dispara: Por que acha que eu joguei o címbalo na sua cabeça? Andrew responde: Eu não sei. Fletcher grita: Claro que sabe. Andrew indaga: A velocidade? Fletcher pergunta: Você estava adiantando ou atrasando? Andrew nervosamente fala: Eu não sei.

Fletcher se aproxima furioso e ordena: Comece a contar. Andrew começa a contar do seis. Fletcher retruca irado: Do quatro, droga! Olha pra mim. Andrew começa a contar: um, dois, três, quatro… E em seguida, começa a levar seguidas tapas no rosto.

Ele pergunta, depois de ter lhe agredido: Eu estava adiantando ou atrasando? Andrew afirma: Eu não sei. Fletcher retoma as agressões físicas e pergunta novamente ao músico se ele estava adiantando ou atrasando. Andrew, por fim, consegue dizer que estava adiantado. Fletcher, por fim, esbraveja: Então você sabe a diferença.

A gente consegue ver nessa cena uma situação humilhante, constrangedora, abusiva, violenta do ponto de vista psicológico e físico, de forma repetida e prolongada. Confesso que foi difícil para mim reassistir ao filme e me deparar com uma prática pedagógica que atenta contra a dignidade psíquica de alguém, que está ali por um sonho, por uma vontade se tornar um músico e uma pessoa melhor.

A partir dessa experiência, o protagonista tem comportamentos adoecidos socieomocionalmente, levando-o a um esgotamento físico e mental absurdo, em função de ofensas repetidas, capazes de impactar na personalidade, na saúde psíquica e no modo de ser e de estar em sociedade, enquanto pessoa que merece respeito e dignidade nos seus processos de aprendizagem em sentido amplo, não apenas restrito ao saber específico da música.

Não é possível que, em nome da suposta eficiência da performance, sobretudo, em áreas como a música, perca-se de vista a humanização das práticas pedagógicas, naturalize-se a exposição de pessoas a situações vexatórias.

Assédio moral na escola: exemplos da realidade

Importa ressaltar que a violência ocorre não apenas com ameaças físicas, mas com a concretização desse tipo de ação, como atirar objetos no aluno para chamar sua atenção, tratar os alunos com palavras de baixo calão ou com termos pejorativos, discriminatórios e preconceituosos, quer seja pela orientação sexual, identidade de gênero, raça/etnia, aparência física, deficiências físicas entre outras questões que firam as singularidades das pessoas.

Infelizmente, essas situações não estão restritas ao campo ficcional. Na sociedade atual, em pleno século XXI, em 2023, lemos notícias que se aproximam das supostas práticas pedagógicas vistas no filme. Um exemplo foi o caso do professor, numa escola de São Paulo, que ameaçou um aluno autista de 12 anos com um cinto. As imagens da violência foram gravadas e a mãe teve acesso a elas.

É evidente, todavia, que essa reflexão não quer estabelecer nenhum tipo de generalização nem afirmar que o professor é causador exclusivo desse fenômeno – é possível também que o professor esteja na condição de assediado moralmente e o aluno seja o assediador, neste caso chamamos de assédio moral ascendente.

Tampouco defende-se que as práticas pedagógicas, nessa perspectiva, não devem ser melhor complexificadas, interseccionalizadas com outras variáveis do cotidiano escolar e do próprio sistema escolar.

Especialmente, na rede pública de ensino, com a pluralidade de realidades, com políticas públicas, ainda muito discutíveis em termos de condições de trabalho docente e atuação multiprofissional nas instituições de ensino, percebe-se, por exemplo, a ausência de psicólogos, atuando no chão da escola, entre outros profissionais, numa perspectiva mais interdisciplinar de compreender e intervir sobre este fenômeno.

É nesse sentido que se torna urgente o planejamento e a concretização de medidas de enfrentamento desse problema.

Enfrentamento às formas de assédio na escola: propostas pedagógicas

Do ponto de vista de uma intervenção pedagógica, faz-se mais que necessário que a temática do assédio moral na escola e sexual esteja na agenda da formação continuada do professor em serviço.

Isso possibilita que filmes como esse, dentre outras produções do audiovisual, além de outros materiais teórico-metodológicos, sirvam não apenas à reflexão docente, em termos de apropriação da temática, mas se prestem à didatização desse fenômeno no ambiente escolar.

Para tanto, a escola pode-se valer, em seu planejamento maior, de projetos didáticos, de projetos autorais, de projetos de letramento que escancarem essa problemática e as camadas subjacentes a quem pratica e sofre assédio. Quais as características, quais corpos estão mais propensos a esse tipo de violência? Quais são as causas e consequências físicas e psíquicas, os impactos no processo de aprendizagem e na vida em sociedade de maneira mais ampla?

AA erradicação do assédio na escola exige, portanto, um tratamento didático interdisciplinar, com a participação ativa de todos, especialmente, dos estudantes, para que não reproduzam esse tipo de comportamento e possam, responsivamente, implicarem-se numa cultura de paz, de construção de cidadania e de respeito a todas as pessoas em suas individualidades. O enfrentamento ao assédio moral na escola é um compromisso urgente e de todos.

Minibio do autor

Jorge Lira é licenciado em Letras Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Pedagogo pelo Centro Universitário Internacional (Uninter), Psicólogo pela Faculdade de Ciências Humanas (Esuda), Mestre e Doutor em Educação pela UFPE.

Referências

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei federal nº 8069, de 13 de julho de 1990. Rio de Janeiro: Imprensa Oficial, 2001. 

CASSAR, Volia Bonfim. Direito do Trabalho. 7 ed. Niterói: Impetus, 2012. 

COMISSÃO DE ÉTICA UFRA. Guia Informativo II – CEU – Assédio Moral. Universidade Federal Rural do Amazonas, 2016. Disponível em: https://ceu.ufra.edu.br/images/infoII.pdf. Acesso em: 07 jan. 2024.  

LIMA, Raymundo de. Palmada Educa? Revista Espaço Acadêmico, Maringá, nº 42, nov/2004. Disponível em: Palmada educa? | blog da Revista Espaço Acadêmico. Acesso em 08 jan. 2025. 

LEMOS, Daniel Cavalcanti de Albuquerque. Entre a Palmatória e a Moral. In: Nossa História, Ano 2, n.º 15, janeiro de 2005. 

PENAL, Código. Decreto-Lei, nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Recuperado de http://www. planalto. gov. br/CCIVIL_03/Decreto-Lei/Del2848. htm, 1940. 

RAMOS, Douglas Rossi. Práticas punitivas e de controle na escola: um estudo de caráter genealógico. In: CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL. 2009. p. 2175-0939. 

WHIPLASH – Em busca da Perfeição; Direção: Damien Chazelle. Produção: Blumhouse Productions; Blond House; Right of Way Films, 2014.

  1. Neste texto, consideramos o assédio psicológico sob o rótulo do assédio moral, mobbing, bullyingharcèlement moral, manipulação perversa e, ainda, terrorismo psicológico.    ↩︎
  2. De acordo com o Projeto de Lei No. 2840 (2021, p.02), o assédio virtual (do inglês cyberbullying) consiste no uso do meio virtual, por pessoas ou coletivo de pessoas, com a finalidade de praticar ou dar apoio a comportamentos que têm o objetivo prejudicar a saúde ou a integridade psíquica de outras pessoas. Essa conduta pode consistir em ameaças, comentários sexuais ou pejorativos, discursos de ódio, que têm a intenção de humilhar ou tornar a vítima alvo de ridicularização em fóruns ou grupos virtuais.   ↩︎
  3. Link da pesquisa: https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2023/07/04/pesquisa-do-datasenado-revela-que-quase-8-milhoes-de-estudantes-sofreram-violencia-na-escola. ↩︎
  4. Parece uma realidade distante o uso da palmatória nas escolas, mas, infelizmente, é uma realidade praticada em 19 dos 50 Estados Americanos, segundo matéria de Alessandra Correa, de Winston-Salem (EUA) para a BBC News Brasil, em 2019, sendo aplicada desde à pré-escola até o que equivaleria aqui, no Brasil, ao primeiro ano do Ensino Médio. Na rede privada, a incidência é ainda maior: permissão em 48 Estados permitem a prática. Apenas Nova Jersey e Iowa não autorizam esse procedimento.   ↩︎
  5. Bernard “Buddy” Rich, nasceu no Brooklyn, New York, em 30 de setembro de 1917 e morreu em Los Angeles em 2 de abril de 1987.  Foi um baterista estadunidense do estilo jazz da Era do Swing. Possuía um estilo admirável que era marcado por uma espantosa velocidade e habilidade mesmo diante de temas mais complexos, tornando-os mais evidentes e precisos. Fez grandes parcerias, ao longo da carreira, com nomes como Frank Sinatra, Tommy Dorsey, Harry James, entre outros. ↩︎

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