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Currículo azul: como trabalhar a cultura oceânica nas escolas?

30 de dezembro de 2025,
E-docente
Currículo azul: cultura oceânica nas escolas

Desafios ambientais e o papel da educação

Nas últimas décadas, têm se intensificado os registros de graves desastres ambientais relacionados aos oceanos, como derramamentos de óleo, exploração petrolífera em áreas costeiras, intensificação da extração no pré-sal, pesca predatória e degradação de ecossistemas marinhos.

Esses eventos não ocorrem isoladamente — repetem-se em diferentes regiões do Brasil e do mundo — e impactam, direta ou indiretamente, a vida das comunidades costeiras e o equilíbrio climático global.

Diante desse cenário, torna-se essencial e urgente adotar um olhar crítico e fundamentado sobre essas problemáticas. A escola, como espaço privilegiado de formação de ecocidadãos com uma visão ampliada e crítica sobre as questões socioambientais, deve incorporar a Cultura Oceânica ao currículo de maneira intencional e articulada. Confira como fazê-lo, neste artigo.

O que é cultura oceânica?

A promoção da Cultura Oceânica pode ser compreendida como uma prática educativa baseada em evidências científicas, voltada à integração do conhecimento sobre o oceano no contexto escolar. Essa abordagem envolve áreas como a Biologia Marinha, a Oceanografia e a Educação Ambiental.

Leia mais: Educação Ambiental e Educação para o Consumo: Pilares da Sustentabilidade nas Escolas Públicas

Diversos autores, bem como a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), defendem que ensinar sobre o oceano vai além da transmissão de dados ou da descrição de desastres ambientais: trata-se de formar cidadãos conscientes do papel do oceano como regulador climático, reservatório de biodiversidade e motor das economias azul e costeira.

Fundamentos pedagógicos e científicos

Sob a perspectiva da Educação Ambiental crítica e das contribuições da Antropologia, reforçada pelos princípios do Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA — Lei 9.795/1999), o ensino sobre a Cultura Oceânica deve ser interdisciplinar, contextualizado, participativo e sensível à realidade sociocultural dos estudantes.

Uma abordagem científica sólida é indispensável para que esse trabalho não se reduza a discursos alarmistas ou superficiais, mas se fundamente no conhecimento das Ciências da Natureza e nas dinâmicas complexas que envolvem os sistemas socioambientais.

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Inserir essa temática na Educação Básica é fundamental para consolidar uma base de conhecimentos que influencie hábitos de consumo, atitudes frente à exploração dos recursos naturais e o desenvolvimento de comportamentos ambientalmente responsáveis.

Além disso, favorece a inserção de princípios de sustentabilidade e cidadania planetária e contribuem para a construção de currículos alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e à Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável, proposta pela Organização das Nações Unidas (2021–2030).

Legislação para a implementação de cultura oceânica nas escolas

O avanço da Cultura Oceânica nas escolas brasileiras começou com iniciativas legislativas em âmbito municipal e estadual, especialmente em cidades costeiras diretamente afetadas por questões como poluição marinha, pesca predatória e impactos das mudanças climáticas. Essas localidades assumiram protagonismo, reconhecendo a urgência de promover a alfabetização oceânica desde os primeiros anos da Educação Básica.

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Até meados do ano de 2025, aproximadamente 16 municípios brasileiros já contam com leis específicas que instituem a Cultura Oceânica como componente obrigatório ou transversal nos currículos da rede pública. Algumas unidades da federação, como Pernambuco e Rio de Janeiro, também aprovaram leis estaduais com o mesmo objetivo, reforçando a importância da integração entre políticas públicas educacionais e a Agenda 2030 da ONU.

O protocolo de intenções e o pioneirismo brasileiro

Em ordem cronológica, os projetos de lei surgiram inicialmente nos legislativos municipais, avançando para as câmaras estaduais e ganhando adesão de Secretarias de Educação e Meio Ambiente. Esse movimento culminou em 9 de abril de 2025, com a assinatura do Protocolo de Intenções entre o Ministério da Educação (MEC), MCTI e a Unesco, formalizando o compromisso de implementação da Cultura Oceânica na Educação Básica.

Esse marco deu origem ao chamado “Currículo Azul”, que orienta redes públicas e privadas quanto à inserção de saberes relacionados ao oceano, seus ecossistemas, serviços ambientais e importância sociocultural.

Leia mais: O desenvolvimento da consciência ambiental nos Anos Iniciais: estratégias pedagógicas e impacto na formação cidadã

A partir desse protocolo, projetos de lei federais começaram a tramitar no Congresso Nacional, visando transformar essas diretrizes em legislação vinculante, garantindo que a Cultura Oceânica seja efetivamente incorporada à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ou aos currículos diversificados das redes estaduais e municipais, respeitando as realidades locais.

Essa mobilização fez do Brasil o primeiro país do mundo a formalizar o compromisso com a Cultura Oceânica por meio de uma política educacional estruturada, consolidando-se como referência global. A expectativa é que a legislação federal, atualmente em análise no Senado, amplie o alcance da Cultura Oceânica, promovendo consciência ambiental, cidadania planetária e ações concretas em defesa da vida marinha em todos os níveis da Educação Básica.

Proposta curricular para inserção de um “currículo azul” na educação básica

Uma proposta curricular de Currículo Azul deve estar articulada à BNCC, especialmente no eixo dos Temas Contemporâneos Transversais, como meio ambiente, cidadania, ética, diversidade cultural e responsabilidade social. Em consonância com recomendações da Unesco e de diversos países litorâneos, o oceano deve ser tratado como contexto integrador entre diferentes áreas do conhecimento.

Recomenda-se iniciar o trabalho de curricularização dessa temática a partir da introdução de conteúdos sobre ecossistemas marinhos locais, como as restingas, os manguezais e o mar aberto, além da biodiversidade e dos ciclos biogeoquímicos.

Esses temas podem ser conectados aos estudos sobre o clima e os impactos das ações humanas, favorecendo a construção de uma narrativa ecológica e científica que se aprofunda progressivamente ao longo da trajetória escolar.

Interdisciplinaridade e saberes tradicionais

No campo das Ciências Humanas, a Cultura Oceânica pode ser explorada por meio de abordagens que tratem das relações entre sociedade e natureza, como a história da ocupação do litoral, os modos de vida das comunidades tradicionais (pescadores artesanais, povos indígenas e ribeirinhos), os conflitos socioambientais relacionados à exploração dos recursos marinhos e os desafios contemporâneos da economia azul.

Também podem ser discutidos temas como a geopolítica dos mares, os impactos das mudanças climáticas nas populações costeiras vulneráveis e os direitos socioambientais, transbordando a formação crítica e cidadã dos estudantes.

Além das dimensões ecológicas e sociais, o Currículo Azul pode incluir expressões culturais e religiosas que valorizam o mar como elemento simbólico e sagrado. No Brasil, as religiões de matriz africana, como o candomblé, estabelecem uma profunda relação espiritual com os oceanos.

A festividade de Iemanjá, celebrada todos os anos em 2 de fevereiro, especialmente em Salvador (BA), é um exemplo potente para o trabalho pedagógico com a diversidade cultural e religiosa, possibilitando discussões sobre respeito às religiões de matriz africana, ancestralidade, tolerância e patrimônio imaterial. Essa abordagem fortalece o diálogo entre saberes tradicionais, espiritualidade e Educação Ambiental crítica.

Parcerias e conexões com o setor científico

Especificidades como o estudo da pesca sustentável, o consumo consciente de frutos do mar, os efeitos da exploração petrolífera no pré-sal e as novas perspectivas da economia oceânica podem enriquecer os debates escolares, tornando-os contextualizados e interdisciplinares.

Projeto a exemplo do Baleia Jubarte, que atua na proteção de espécies ameaçadas e na conservação de ecossistemas marinhos, também pode ser incorporado às práticas pedagógicas, aproximando os estudantes de iniciativas científicas e comunitárias relevantes.

Para a construção de um Currículo Azul efetivo, recomenda-se o trabalho colaborativo entre professores, pesquisadores universitários, movimentos sociais, instituições como o Projeto Albatroz, TAMAR e Golfinho Rotador, além de iniciativas como o programa Escola Azul, que oferece suporte à elaboração de materiais didáticos contextualizados e à implementação de práticas pedagógicas integradoras.

Dicas de projetos interdisciplinares para trabalhar cultura oceânica na escola

Proposta de projeto 1: “Terra plastificada” Componentes curriculares envolvidos: Ciências, Geografia, Matemática e Artes

Ideias para o trabalho pedagógico:

  • Investigação sobre os resíduos plásticos nos oceanos e suas implicações para a vida marinha e humana.
  • Pesquisa, estudo e debate sobre a Ilha de Plástico do Pacífico e os impactos desse acúmulo de resíduo no local.
  • Realização de mutirões para coleta de lixo em praias, rios ou manguezais locais.
  • Análise de dados sobre microplásticos e produção de gráficos e mapas temáticos.
  • Criação de cartazes e exposições artísticas sobre consumo consciente, descarte correto e reciclagem.
  • Discussão de soluções sustentáveis baseadas na ciência, como o consumo de embalagens biodegradáveis e políticas públicas de gestão de resíduos.

Proposta de projeto 2: “Saberes do mar: memórias, ofícios e territórios” Componentes curriculares envolvidos: História, Sociologia, Biologia, Língua Portuguesa

Ideias para o trabalho pedagógico:

  • Entrevistas com pescadores artesanais, marisqueiras, jangadeiros, guias, barqueiros e líderes comunitários.
  • Registro oral de histórias, saberes tradicionais, modos de vida e desafios enfrentados pelas comunidades costeiras.
  • Estudo da economia informal ligada à pesca e às feiras livres de frutos do mar.
  • Produção de um documentário ou livro-reportagem escolar com as narrativas coletadas.
  • Reflexão crítica sobre políticas públicas, conflitos ambientais e justiça social.

Proposta de projeto 3: “O mar na arte, no corpo e na fé” Componentes curriculares envolvidos: Artes Visuais, Dança, Teatro, Literatura, Sociologia, Filosofia

Ideias para o trabalho pedagógico:

  • Produção de poemas, músicas, danças e peças de teatro inspiradas no oceano e em seus símbolos.
  • Leitura e debate de textos de autores negros que tiveram relação histórica com o mar/oceano.
  • Estudo das religiões de matriz africana e sua relação com o mar.
  • Pesquisa sobre a festa de Iemanjá em Salvador, suas expressões culturais e seus significados religiosos.
  • Reflexão sobre o respeito à diversidade cultural e religiosa no ambiente escolar.
  • Criação de uma exposição interdisciplinar ou festival temático, com apresentações artísticas e rodas de conversa.

Proposta de projeto 4: “Vozes do oceano” Componentes curriculares envolvidos: Ciências, Língua Portuguesa, Geografia e História.

Ideias para o trabalho pedagógico:

  • Produção de vídeos, podcasts, programas de rádio escolar ou revistas digitais sobre temas ligados ao oceano.
  • Estímulo à pesquisa, ao trabalho em equipe, à escrita científica e jornalística.
  • Uso de metodologias participativas e princípios da educomunicação socioambiental (interação, escuta, mediação e pluralidade).
  • Parcerias com ONGs como o Projeto Albatroz, TAMAR ou Escola Azul, com acesso a materiais pedagógicos, jogos e formações para professores.

Proposta de projeto 5: “Oceano de/em números” Componentes curriculares envolvidos: Biologia, Química, Física, Matemática

Ideias para o trabalho pedagógico:

  • Estudo das cadeias produtivas do oceano, com foco em pesca, aquicultura e processamento de frutos do mar.
  • Investigação sobre impactos ambientais e sociais da economia oceânica, relacionando sustentabilidade e uso responsável dos recursos marinhos.
  • Análise de dados de produção, exportação, consumo e contaminação de frutos do mar, com construção de gráficos, estimativas econômicas e simulações matemáticas.
  • Exploração de conteúdos como conservação térmica, técnicas de refrigeração e composição química dos pescados.
  • Parcerias com empresas de aquicultura e processamento de pescado para visitas técnicas e debates com especialistas.

Conclusão

A implementação do Currículo Azul e a promoção da Cultura Oceânica nas escolas representam um passo decisivo para a construção de uma educação comprometida com os desafios do século XXI.

Ao integrar o oceano como eixo estruturante do conhecimento, é possível conectar temas científicos, sociais e culturais em experiências significativas para os estudantes, fortalecendo sua capacidade de leitura crítica do mundo.

Essa abordagem não somente amplia o repertório conceitual e interdisciplinar, mas também reposiciona a escola como um espaço de ação e reflexão frente às urgências ambientais e à valorização dos territórios costeiros e marinhos.

Mais do que inserir novos conteúdos, trata-se de transformar o currículo em ferramenta de engajamento com o planeta, reconhecendo que os mares não são fronteiras, mas caminhos de vida, cultura e economia.

O Currículo Azul, ao articular políticas públicas, saberes tradicionais, ciência e práticas pedagógicas inovadoras, amplia a função social da Educação Básica, contribuindo para a formação de sujetos capazes de atuar com consciência e responsabilidade nas esferas local e global. Ao educar para o oceano, educamos também para a sustentabilidade, a equidade e o respeito à diversidade em todas as suas dimensões.

Referências

BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 de abr. 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso em: 1 ago. 2025.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 28 jul. 2025.

BRASIL. Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA). Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2005. Disponível em: https://www.mma.gov.br/educacaoambiental. Acesso em: 1 ago. 2025.

CNPQ – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Educação e Cultura Oceânica. Disponível em: http://www.gov.br/cnpq. Acesso em: 4 ago. 2025.

MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília, DF, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/mcti. Acesso em: 4 ago. 2025.

NAÇÕES UNIDAS. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO. Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (2021–2030). Paris: UNESCO, 2021. Disponível em: https://www.oceandecade.org. Acesso em: 4 ago. 2025.

OCEANA BRASIL. A Economia Azul e os desafios da sustentabilidade dos oceanos. 2023. Disponível em: https://brasil.oceana.org. Acesso em: 4 ago. 2025.

PROJETO ALBATROZ. Programa Albatroz na Escola. Disponível em: https://projetoalbatroz.org.br. Acesso em: 4 ago. 2025.

TAMAR. Projeto TAMAR – Conservação das tartarugas marinhas. Disponível em: https://www.tamar.org.br. Acesso em: 1 ago. 2025.

INSTITUTO BALEIA JUBARTE. Educação ambiental e conservação marinha. Disponível em: https://www.baleiajubarte.org.br. Acesso em: 1 ago. 2025.

FUNDAÇÃO MAMÍFEROS AQUÁTICOS. Projeto Viva o Peixe-boi marinho. Disponível em: https://vivaopeixeboimarinho.org/ Acesso em: 4 ago. 2025.

ESCOLA AZUL. Programa Escola Azul – Ministério da Economia Marinha de Portugal. Disponível em: https://escolaazul.pt. Acesso em: 4 ago. 2025.

Minibio do autor

Danilo Carvalho é graduado em Ciências Biológicas (Licenciatura Plena) pela Universidade Federal de Mato Grosso, com mestrado e doutorado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), além de pós-doutorado pela Texas A&M University, nos Estados Unidos. É professor da UFPE desde 2016, com atuação no Colégio de Aplicação e no Programa de Pós-graduação em Ensino de Biologia do Centro Acadêmico de Vitória (CAV-UFPE). Possui experiência nas áreas de Ensino de Biologia, Formação de Professores, Estágio, Gestão Acadêmica e Escolar, bem como Consultoria Educacional junto ao Ministério da Educação. Acumula artigos com ênfase em metodologias e estratégias didáticas para o ensino de Ciências e Biologia, bem como ensaios pedagógicos e diversos textos instrucionais publicados no campo da Educação.

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